Power Point da Metodologia apresentada no Encontro Regional de Rio Grande.
PÁGINAS
MEC / UFRGS – SUBAÇÃO: FORTALECIMENTO DE POLÍTICAS MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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quinta-feira, 21 de março de 2013
Power Point da Metodologia
Encontro Regional - Rio Grande
No dia 18 de março, os polos de Urugiana e Rio Grande, junto com seu conjunto de municípios, estiveram reunidos para o Encontro Regional.
Pela manhã, a Coordenadora Simone Albuquerque, apresentou a historicidade da Educação Infantil e os principais avanços nesta etapa da Educação. Em seguida, os supervisores Paulo Fochi e Maria da Graça Horn, debateram sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e sobre a metodologia de trabalho do assessoramento técnico-pedagógico aos municípios que aderiram aos polos.
terça-feira, 19 de março de 2013
Power Point
Material projetado no Encontro de Abertura Regional, pela professora Carmem Craidy.
MEC autoriza fechamento de creches e pré-escolas nas férias
O Ministério da Educação homologou pareceres do CNE (Conselho Nacional
de Educação) que defendem o fechamento de creches e pré-escolas em
períodos de recesso ou férias.
O posicionamento do órgão foi solicitado originalmente em 2011 pela
secretaria de Educação da cidade de São Paulo. Na ocasião, o relator do
processo foi o conselheiro Cesar Callegari, atual secretário da pasta.
"Necessidades de atendimento a crianças em dias ou horários que não
coincidam com o período de atividades educacionais (...) deverão ser
equacionadas segundo os critérios próprios da assistência social e de
outras políticas sociais, como saúde, cultura, esportes e lazer, em
instituições especializadas na prestação desse tipo de serviços", afirma
trecho de parecer homologado nesta terça-feira (19).
O texto, embora trate de questionamento de um único Estado, pode ser usado como uma norma em todo o país.
HISTÓRICO
Em 2007, a Defensoria Pública de São Paulo propôs ação civil pública
para garantir a abertura as creches durante o período de férias.
Na ocasião, os defensores afirmaram que as creches também possuem um
caráter de assistência social e, por isso, são caracterizadas como um
serviço essencial, que deve ser contínuo e ininterrupto.
"[O CNE], em concordância parcial com a Defensoria Pública do Estado de
São Paulo, não desconhece a necessidade primeira das famílias que
precisam de espaços seguros funcionando diuturnamente e sem recesso ou
férias. No entanto, entende que o município pode criar, por meio de suas
diversas Secretarias, ações que propiciem um atendimento de qualidade
às crianças que assim necessitarem, no lapso do recesso e das férias",
afirma trecho do parecer.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1248745-mec-autoriza-fechamento-de-creches-e-pre-escolas-nas-ferias.shtml
quarta-feira, 6 de março de 2013
Abertura do projeto vira notícia - Jornal do Comércio
Ufrgs auxilia municípios na implantação do ProInfância
A partir de abril, universidade prestará assessoria na construção de projeto pedagógico específico para crianças
Jessica Gustafson
MARCELO G. RIBEIRO/JC
Criado em 2007, o Programa Nacional
de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar
Pública de Educação Infantil (ProInfância), do governo federal,
repassou, até o final do ano passado, R$ 3,4 milhões para a construção
no País de 3.019 creches e escolas de Educação Infantil, com o objetivo
de qualificar o atendimento a crianças de zero a seis anos. A meta é de
que, até 2016, 100% das crianças de quatro a cinco anos frequentem a
pré-escola e que seja ampliada até 2020 a oferta de Educação Infantil
para atender a 50% das crianças com até três anos.
No Estado,
163 municípios que aderiram ao ProInfância terão profissionais
capacitados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), a
partir de abril, para a implantação de um projeto pedagógico específico.
A abertura do convênio entre o Ministério de Educação e a Ufrgs foi
realizado ontem, na Faculdade de Direito da universidade. O objetivo é
fazer uma correlação entre a arquitetura dos espaços e a pedagogia
implantada. O Rio Grande do Sul atende atualmente a cerca de 50% das
crianças de quatro a seis anos e 20% de zero a três anos.
De
acordo com a professora Maria Luiza Rodrigues Flores, uma das
coordenadoras do projeto, ainda não é possível estimar quantas escolas
serão construídas no Estado, porém, pelo menos uma será implantada em
cada um dos 163 municípios. “Agora, em contato com as cidades, é que
saberemos como está o processo. Temos conhecimento de que algumas já
estão quase prontas e que outras acabaram de ter sua construção
aprovada. Além disso, a Universidade Federal de Santa Maria fará a
assessoria técnica de mais 162 municípios, que receberão, também, entre
uma e dez escolas cada um, dependendo da demanda”, explica.
O
processo de capacitação acontecerá em quatro encontros. Cada um dos
municípios selecionou três pessoas para receber a qualificação, feita em
um dos polos organizados. Entre os municípios que sediarão os
encontros, estão Seberi, Lagoa Vermelha, Espumoso, Porto Alegre e
Osório. De acordo com a coordenadora, a conclusão da formação acontecerá
em dezembro.
As escolas devem priorizar a acessibilidade,
fazendo as adequações necessárias a fim de permitir seu uso por
portadores de necessidades especiais. Os ambientes de uso pedagógico,
administrativo, recreativo, esportivo e de alimentação serão todos
horizontais e interligados. O projeto arquitetônico do Proinfância prevê
a construção de escolas e creches com capacidade de 120 alunos, para
unidades de turno integral, e 240, para as de dois turnos.
“O
objetivo da universidade é propor a interação entre as crianças, os
adultos, o espaço e os materiais disponíveis. A principal concepção para
este projeto pedagógico é a criança como sujeito que tem direito à
educação de qualidade e à aprendizagem”, diz Maria Luiza.
Segundo
ela, as cidades que ainda não possuem um projeto pedagógico serão
auxiliadas na construção, fazendo com que a Educação Infantil passe a
dialogar com a Educação Básica.
“Não é fácil criar um currículo
de ensino para crianças tão pequenas. A construção implica fazer
escolhas de práticas cotidianas, envolvendo fatores culturais. Não se
pode colocar qualquer pessoa, em qualquer ambiente, com qualquer
material”, ressalta.
Professora diz que avanço democrático depende de expansão e qualificação da Educação Infantil
A
criação do projeto de assessoramento técnico-pedagógico da Ufrgs contou
com a consultoria de Carmen Maria Craidy, da Faculdade de Educação. A
professora acredita que os principais desafios da Educação Infantil no
País são a expansão da oferta de vagas para esta faixa etária e a
qualificação dos profissionais. De acordo com ela, os anos iniciais de
vida são decisivos para o desenvolvimento, precisando de profissionais
qualificados para atender à criança de forma coletiva nos espaços
adequados. Carmen defende que sem a qualificação e a expansão do ensino
nesta etapa, o País não obtém avanços democráticos.
Jornal do Comércio - Como é a situação do Estado em relação à Educação Infantil?
Carmen Maria Craidy -
O Rio Grande do Sul está abaixo da média nacional em termos de
atendimento à demanda da Educação Infantil. A média nacional está em
torno de 75% para crianças de quatro a seis anos e de 18% entre zero e
três anos. O Estado tem como média cerca de 50% de menores de quatro a
seis anos e 20% de zero a três anos. Temos uma carência grande de
atendimento e, sobretudo, de qualidade. A Ufrgs vai assessorar os
municípios na qualificação do projeto pedagógico e para que o prédio
construído melhore as condições de educação.
JC - Quais as principais dificuldades destes municípios para a implantação do ProInfância?
Carmen - Quando se fala neste tema, muitos professores pensam em antecipar o aprendizado do Ensino Fundamental, o que não é o caso. A Educação Infantil não deve antecipar etapas, mas olhar para a realidade da criança, na qual o lúdico é fundamental. Além disso, a organização de espaço e tempo e a interação entre as crianças e os adultos devem ser trabalhadas. Existe uma pedagogia própria para a faixa etária.
JC - Quais os desafios para colocar em prática esta pedagogia própria?
Carmen - Existe o desafio da expansão, pois estamos muito além da demanda, mas, principalmente, o da formação de educadores que se integrem ao sistema de ensino. Existe ainda a mentalidade de que Educação Infantil se faz com monitores ou com qualquer pessoa que goste de criança, quando na verdade é uma área extremamente especializada. Todos os estudos científicos mostram que essa é uma idade decisiva para o desenvolvimento infantil, precisando de profissionais qualificados para atender à criança de forma coletiva nestes espaços. A educação coletiva da criança é uma novidade da última década, que integra uma dimensão de democratização da sociedade. Ouso dizer que sem essa expansão e qualificação não há avanço democrático em nenhum país, em vários sentidos. Primeiro, em relação à formação das novas gerações para a democracia. Segundo, em relação ao reconhecimento da igualdade entre homens e mulheres, que é constitucional, mas não é um fato social ainda no Brasil.
Carmen - Existe o desafio da expansão, pois estamos muito além da demanda, mas, principalmente, o da formação de educadores que se integrem ao sistema de ensino. Existe ainda a mentalidade de que Educação Infantil se faz com monitores ou com qualquer pessoa que goste de criança, quando na verdade é uma área extremamente especializada. Todos os estudos científicos mostram que essa é uma idade decisiva para o desenvolvimento infantil, precisando de profissionais qualificados para atender à criança de forma coletiva nestes espaços. A educação coletiva da criança é uma novidade da última década, que integra uma dimensão de democratização da sociedade. Ouso dizer que sem essa expansão e qualificação não há avanço democrático em nenhum país, em vários sentidos. Primeiro, em relação à formação das novas gerações para a democracia. Segundo, em relação ao reconhecimento da igualdade entre homens e mulheres, que é constitucional, mas não é um fato social ainda no Brasil.
Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=117999
Abertura do Projeto vira notícia - Ministério Público
MP prestigia início do Projeto Proinfância em municípios gaúchos
A Coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Infância,
Juventude, Família e Sucessões (Caoijefam), Maria Regina Fay de
Azambuja, participou, nesta segunda-feira, 4, da abertura do Projeto de
Assessoramento técnico-pedagógico na implantação do Proinfância a 163
municípios gaúchos. A cerimônia ocorreu no auditório da Faculdade de
Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
O Projeto é o resultado de um convênio entre a Ufrgs e o Ministério
da Educação para a implantação do Programa Nacional de Reestruturação e
Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação
Infantil (Proinfância). O objetivo é contribuir para o fortalecimento
das políticas públicas municipais de educação para crianças com até seis
anos de idade.
Em seu discurso, Maria Regina Fay de Azambuja destacou a parceria do
MP com o projeto. “A Instituição atuará junto aos municípios que não
têm creches e os que não atingiram as metas do Plano Nacional de
Educação Infantil; o levantamento já foi feito, e estamos abertos para
receber contribuições para atingir essas crianças”, disse. “Expressamos
nosso reconhecimento da parceria que está se formalizando, em especial
porque pode proporcionar uma melhoria na educação do Estado”, concluiu.
A Coordenadora do Projeto, Maria Luíza Rodrigues Flores, enfatizou a
importância da unidade entre os parceiros da iniciativa “pelo futuro da
escola de educação infantil no país”. Já a Diretora da Faculdade de
Educação da Ufrgs, Simone Valdete dos Santos, reiterou o apoio da
Instituição à pesquisa na área. “Vivemos em um país com resquícios de
uma sociedade escravocrata, em que ainda se aceita que a educação só
tenha qualidade para a elite, mas podemos e devemos mudar isso”,
afirmou.
Participaram, ainda, a Vice-Coordenadora do Projeto, Simone dos
Santos Albuquerque, o Conselheiro Estadual de Educação Paulo Rezende, o
representante do TCE, Victor Luiz Hoffmeister, bem como integrantes das
equipes de educação dos municípios que fazem parte da proposta.
Fonte:http://www.mp.rs.gov.br/imprensa/noticias/id31191.html
terça-feira, 5 de março de 2013
Município participa de encontro que visa implementação do Proinfância
Taquara é um dos polos de atendimentos que receberá representantes de outros municípios
O primeiro encontro do Projeto
de Assessoramento técnico- pedagógico na implementação do Proinfância,
contou com a representação do Município, pela diretora geral de
Educação, Josiane Ferreira da Silva e pela coordenadora da Educação
Infantil, Rosana Magali Möller dos Santos. O evento ocorreu, na
segunda-feira (04/03), na Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS), em Porto Alegre.
Para o desenvolvimento do Projeto, o Ministério da Educação - MEC indicou alguns municípios do Estado para serem polos de atendimento neste assessoramento, entre os quais o município de Taquara foi um dos escolhidos e, disposto como Polo 7, receberá 14 municípios que também aderiram ao mesmo.
A diretora Josiane explica que o objetivo principal do projeto é contribuir para o fortalecimento das políticas públicas municipais da Educação Infantil, subsidiando as redes municipais para implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil no cotidiano destas novas instituições educativas para crianças pequenas.
Para o desenvolvimento do Projeto, o Ministério da Educação - MEC indicou alguns municípios do Estado para serem polos de atendimento neste assessoramento, entre os quais o município de Taquara foi um dos escolhidos e, disposto como Polo 7, receberá 14 municípios que também aderiram ao mesmo.
A diretora Josiane explica que o objetivo principal do projeto é contribuir para o fortalecimento das políticas públicas municipais da Educação Infantil, subsidiando as redes municipais para implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil no cotidiano destas novas instituições educativas para crianças pequenas.
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